...1 mês desde a
ultima vez que escrevi e mesmo assim o blog continuou a ser visitado...
Quando fico
tanto tempo sem escrever por aqui, fico indecisa sobre qual tema ou fato
deveria compartilhar, alias foram tantos acontecimentos e novos insights que poderia
fazer 1 post por dia.
Visita dos meus
pais, meu aniversário, a formatura dos alunos do pró-licenciatura, a visita da
Gabi e do Monta, seminário em Madrid sobre relações pedagógicas, seminário da
Apecbcn e claro, as cartas.
Começarei por
elas, as cartas. O interessante de estar trabalhando com este tipo de relato é que
as pessoas já não perguntam mais sobre a tese, mas, como vão/andam as cartas.
Sugestão para
aqueles que não aguentam mais perguntas sobre andamento de sua dissertação ou
tese: mude a forma, transforme seu trabalho acadêmico em algo que possa mudar também a relação das pessoas com um trabalho acadêmico.
Minhas cartas
andam loucas para se tornarem publicas, não só elas, como eu. Fiquei pensando:
se elas pudessem falar, o que será que elas diriam?
Ah sim, muita
gente perguntando também se já comecei a arrumar as malas e eu de imediato
respondo: de jeito nenhum! Começarei a arrumar 2 dias antes para ter a sensação
que falta muito ainda...
Ah sim 2: abaixo compartilho uma imagem de uma obra de um poeta-artista que ando pesquisando esta semana chamado Emilio Isgró. Suas obras tem me ajudado a pensar as cartas desde um viés poético-artístico ou que tipos de elementos, marcas elas deveriam conter, pensando (claro) na relação com cada interlocutor.
Um texto que pode ser bastante elucidativo sobre Emilio Isgró e sua obra.
http://pendientedemigracion.ucm.es/info/especulo/numero45/poevisu.html
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