De onde parto?
das “emoções como elementos sociais”...
(REZENDE, 2010, p. 15)
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Como se dão estes trânsitos?
Como eles constroem seus relatos/histórias de
experiências no novo contexto?
Que tipos de experiências surgem nos relatos dos
estudantes?
Em torno de quais significados, imagens e relações
se constrói a identidade destes
estudantes?
¿Cómo dar cuenta del relato? ¿Cómo construir el relato?
Porque é necessário/importante pensarmos em uma
pedagogia internacional?
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“We researchers
have not, for example, asked students enough questions about the relative
importance of what they have assumed is important”…
(MCINNIS, 2001)
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“O ensino superior e a pesquisa
cientifica movimentam hoje bilhões de dólares e, também por isso, tornaram-se
objetos da chamada globalização”
(PANIZZI, 2007, p. 64).
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“internacionalização não é um novo conceito do
ensino superior”
(LEASK, 2008, p. 9)
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Que posições assumo nesta investigação?
Investigação
construcionista narrativa com base nos referentes da investigação baseada nas
artes
- O próprio processo de conhecer/investigar
transforma o sujeito, o objeto e a sua relação com a realidade investigada...
- “el estudiante generalmente asume la teoría
como un ejercicio distante de su vida diaria, en cierto modo ajeno a sus
vivencias sustanciales, un conocimiento frío que genera poder por sus
comprensiones “científicas”, pero algo ajeno a la relación con la realidad
inmediata”.
(ORTIZ,
ROMERO & NOREÑA, 2005, p. 241)
- “este tipo de investigação
começa com a coleta de relatos (auto)biográficos, em uma situação de diálogo
interativo, em que se representa o curso de uma vida individual, em algumas
dimensões, a requerimento do investigador, e, posteriormente, é analisada de
acordo com certos procedimentos específicos — para dar significado ao
relato”. (BOLIVAR, 2001, p. 19)
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Para pensar em
uma pedagogia internacional significa levar em consideração (também ou
principalmente?) em “abordagens culturais sensíveis”
(HELLSTÉN E
REID, 2008, p. 2)
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“necessidade
de reconfigurar práticas, metodologias, discursos, reflexão, avaliação,
inovação e oferta de qualidade de ensino e aprendizagem em e para contextos
internacionais”.
(HELLSTÉN E
REID, 2008, p. 3)
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