domingo, 9 de dezembro de 2012

pistas - ideias - referencias - conexões



De onde parto?
 das “emoções como elementos sociais”...
(REZENDE, 2010, p. 15)



Como se dão estes trânsitos?
Como eles constroem seus relatos/histórias de experiências no novo contexto?
Que tipos de experiências surgem nos relatos dos estudantes?
Em torno de quais significados, imagens e relações se constrói  a identidade destes estudantes?
¿Cómo dar cuenta del relato? ¿Cómo construir el relato?

Porque é necessário/importante pensarmos em uma pedagogia internacional?



 “We researchers have not, for example, asked students enough questions about the relative importance of what they have assumed is important”…
(MCINNIS, 2001)


“O ensino superior e a pesquisa cientifica movimentam hoje bilhões de dólares e, também por isso, tornaram-se objetos da chamada globalização”
(PANIZZI, 2007, p. 64). 

“internacionalização não é um novo conceito do ensino superior”
(LEASK, 2008, p. 9)

Que posições assumo nesta investigação?

Investigação construcionista narrativa com base nos referentes da investigação baseada nas artes

 - O próprio processo de conhecer/investigar transforma o sujeito, o objeto e a sua relação com a realidade investigada...

 - “el estudiante generalmente asume la teoría como un ejercicio distante de su vida diaria, en cierto modo ajeno a sus vivencias sustanciales, un conocimiento frío que genera poder por sus comprensiones “científicas”, pero algo ajeno a la relación con la realidad inmediata”.
(ORTIZ, ROMERO &  NOREÑA, 2005, p. 241)

- “este tipo de investigação começa com a coleta de relatos (auto)biográficos, em uma situação de diálogo interativo, em que se representa o curso de uma vida individual, em algumas dimensões, a requerimento do investigador, e, posteriormente, é analisada de acordo com certos procedimentos específicos — para dar significado ao relato”. (BOLIVAR, 2001, p. 19)

Para pensar em uma pedagogia internacional significa levar em consideração (também ou principalmente?) em “abordagens culturais sensíveis”
(HELLSTÉN E REID, 2008, p. 2)
“necessidade de reconfigurar práticas, metodologias, discursos, reflexão, avaliação, inovação e oferta de qualidade de ensino e aprendizagem em e para contextos internacionais”.
(HELLSTÉN E REID, 2008, p. 3)









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